<font color=3366dd>• Devolver a confiança aos jovens
«Consideramos a juventude uma força social que age e luta no seu dia-a-dia, não como uma massa apática, antes uma massa interveniente e reivindicativa, capaz de alterar o rumo da política. É a luta que une a juventude em todos os seu vectores», declarou Jerónimo de Sousa, em Novembro.
Encarando a juventude como «uma verdadeira força social» e estimulando a sua força transformadora, o candidato defende uma política que defenda os interesses dos jovens, garanta o acesso universal à educação pública, integre os jovens no sistema produtivo com respeito pelos seus direitos e promova o emprego científico como aposta de futuro. «É possível um Portugal que promova a participação democrática da juventude e lhe devolva a confiança», garantiu.
«Se há sector da sociedade portuguesa que precisa de ser ganha para a compreensão da importância das eleições presidenciais é sem dúvida o da juventude», afimou Jerónimo de Sousa. «Não só porque milhares de jovens vão votar pela primeira vez para a Presidência da República, mas também para explicar que ligação existe entre os problemas, anseios e sonhos da sua vida e a contribuição do Presidente da República para a sua resolução», explicitou.
Jerónimo afirmou que os restantes candidatos fazem um esforço para, nas suas intervenções, «não irem às causas dos problemas falando da crise da descrença, da falta de esperança, da indiferença dos jovens pela política e pelos políticos, renegando esta pergunta tão simples: E porque é que isto acontece? Que fizeram? Que promessas não cumpriram? Que leis aprovaram?», questionou.
«Podiam ao menos fazer a autocrítica para credibilizar as suas promessas e propostas para o amanhã. Mas não! Procuram rasurar da memória colectiva e particularmente do saber dos jovens, as causas e as suas responsabilidades no passado e no presente, porque não mudaram nas suas opções», comentou.
Encarando a juventude como «uma verdadeira força social» e estimulando a sua força transformadora, o candidato defende uma política que defenda os interesses dos jovens, garanta o acesso universal à educação pública, integre os jovens no sistema produtivo com respeito pelos seus direitos e promova o emprego científico como aposta de futuro. «É possível um Portugal que promova a participação democrática da juventude e lhe devolva a confiança», garantiu.
«Se há sector da sociedade portuguesa que precisa de ser ganha para a compreensão da importância das eleições presidenciais é sem dúvida o da juventude», afimou Jerónimo de Sousa. «Não só porque milhares de jovens vão votar pela primeira vez para a Presidência da República, mas também para explicar que ligação existe entre os problemas, anseios e sonhos da sua vida e a contribuição do Presidente da República para a sua resolução», explicitou.
Jerónimo afirmou que os restantes candidatos fazem um esforço para, nas suas intervenções, «não irem às causas dos problemas falando da crise da descrença, da falta de esperança, da indiferença dos jovens pela política e pelos políticos, renegando esta pergunta tão simples: E porque é que isto acontece? Que fizeram? Que promessas não cumpriram? Que leis aprovaram?», questionou.
«Podiam ao menos fazer a autocrítica para credibilizar as suas promessas e propostas para o amanhã. Mas não! Procuram rasurar da memória colectiva e particularmente do saber dos jovens, as causas e as suas responsabilidades no passado e no presente, porque não mudaram nas suas opções», comentou.